ಗ್ರುಪೋ ETA
GRUPO IRA
Os bascos possuem cultura e língua próprias, ocupam uma região ao norte da Espanha e uma parte do território Francês.
O grupo ETA ( Euzkadi Ta Askatasuna, na língua basca, cujo significado é"PÁTRIA BASCA E LIBERDADE")foi fundado em 1959 e luta pela autodeterminação do País Basco e da Navarra, por meio de ações armadas, nas quais os alvos são membros da guarda civil e do governo espanhol.
O IRA surgiu durante o final dos anos 60, auto-designando-se defensor da minoria católica do Norte, cujos esforços para obter direitos civis de forma pacífica obtiveram como resposta a violência da maioria protestante unionista. Até aos anos 90, a organização levou a cabo atos terroristas como ataques furtivos, bombas e assassinatos, num esforço de conseguir a independência de Inglaterra e reunificar a província com a República da Irlanda. O Sinn Fein, que quer dizer “Nós Sozinhos” em gaélico, é o braço político do IRA.
Após 1989, o desaparecimento da URSS permitiu a criação de três novos Estados (Armênia, Geórgia e Azerbaijão), enquanto que as seis repúblicas ciscaucasianas permaneceram no seio da Federação Russa. As três novas repúblicas são confrontadas a graves dificuldades econômicas e são vítimas de múltiplos conflitos: a Armênia e o Azerbaijão disputam o controle do Karabak, região do Azerbaijão, reclamada e ocupada pela Armênia em total desrespeito aos tratados por ela assinados, enquanto que a Geórgia deve enfrentar o separatismo na Abecásia, assim como na Ossétia do Sul. Além disso, no território da Federação Russa, um conflito explodiu em dezembro de 1994 na Chechênia, onde as forças armadas russas tentam submeter pela força os nacionalistas chechenos do general Djokar Doudaiev, que recusam a adesão à Federação Russa e reclamam independência.
A região do Cáucaso é um verdadeiro caldeirão étnico e religioso, marcado por tensões que atenuaram-se com o esfalecimento da União Soviética (URSS). Após a queda do império soviético a Geórgia tornou-se uma nação independente, porém herdou regiões que acabaram em seu território por acaso, como a Ossétia do Sul e a Abcásia, cuja maioria da população é de cidadania russa e que não possuem fortes vínculos com o país que integram atualmente. Em 1990 esses dois enclaves declararam-se independentes da Geórgia, que por sua vez continua a admitir que os territórios ainda são seus. Trata-se dos “conflitos congelados” do Cáucaso. Que pelo visto começaram a esquentar.
Desde a Revolução das Rosas, em novembro de 2003, a Geórgia vem tentando se aproximar cada vez mais do ocidente, em especial dos Estados Unidos. Seu presidente, Mikhail Saakashvili, originalmente soviético, estudou em universidade americana e faz questão de dar entrevistas internacionais utilizando seu inglês fluente. As relações com os americanos se intensificaram e estes realizaram investimentos importantes, deram ajuda financeira e até mesmo modernizaram as Forças Armadas georgianas, em conjunto com a Otan.
A localização estratégica do país -localizado no meio da rota dos combustíveis fósseis que vão da Ásia Central à Europa sem passar pelo território da Rússia- justifica a aproximação da Geórgia com os norte-americanos e contribui para intensificar os interesses russos na região.
Além disso, a Geórgia não esconde suas pretensões de integrar a Organização do Tratado do Atlântico Norte, o que é extremamente ofensivo aos olhos de Moscou, que sente-se irritada com a ideia de ter as fronteiras da OTAN estendidas à porta de casa.
Dessa forma, a aproximação com os europeus e americanos desagrada o Kremlin, que percebe aos poucos o afastamento da Geórgia e de outros países de sua área de influência.
A solução encontrada para atrapalhar ao máximo a aceitação da Geórgia na OTAN seria esquentar os conflitos nas tais áreas separatistas, acreditando na ideia de que a aliança ocidental não aceitaria um país que encontra-se em conflito com a poderosa Rússia.
A ofensiva russa realizada há pouco tempo, e que chamou a atenção da comunidade internacional é, portanto, resultado desse jogo de interesses. Onde a Rússia permanece ao lado dos separatistas tendo isso como desculpa para o envio de tropas a região. O que fontes afirmam ter ocorrido de maneira “desproporcional” às ações georgianas, chocando a todos pelo fato dos ataques terem sido realizados em territórios georgianos fora da zona de conflito, forçando a Geórgia a buscar ajuda militar internacional.
Após diversos projetos de resolução apresentados pela ONU e rejeitados pelo governo russo, e um cessar-fogo que acabou não sendo respeitado, a Rússia finalmente começa a retirar suas tropas da Geórgia, porém o conflito ainda não se encontra completamente resolvido.
Desde a Revolução das Rosas, em novembro de 2003, a Geórgia vem tentando se aproximar cada vez mais do ocidente, em especial dos Estados Unidos. Seu presidente, Mikhail Saakashvili, originalmente soviético, estudou em universidade americana e faz questão de dar entrevistas internacionais utilizando seu inglês fluente. As relações com os americanos se intensificaram e estes realizaram investimentos importantes, deram ajuda financeira e até mesmo modernizaram as Forças Armadas georgianas, em conjunto com a Otan.
A localização estratégica do país -localizado no meio da rota dos combustíveis fósseis que vão da Ásia Central à Europa sem passar pelo território da Rússia- justifica a aproximação da Geórgia com os norte-americanos e contribui para intensificar os interesses russos na região.
Além disso, a Geórgia não esconde suas pretensões de integrar a Organização do Tratado do Atlântico Norte, o que é extremamente ofensivo aos olhos de Moscou, que sente-se irritada com a ideia de ter as fronteiras da OTAN estendidas à porta de casa.
Dessa forma, a aproximação com os europeus e americanos desagrada o Kremlin, que percebe aos poucos o afastamento da Geórgia e de outros países de sua área de influência.
A solução encontrada para atrapalhar ao máximo a aceitação da Geórgia na OTAN seria esquentar os conflitos nas tais áreas separatistas, acreditando na ideia de que a aliança ocidental não aceitaria um país que encontra-se em conflito com a poderosa Rússia.
A ofensiva russa realizada há pouco tempo, e que chamou a atenção da comunidade internacional é, portanto, resultado desse jogo de interesses. Onde a Rússia permanece ao lado dos separatistas tendo isso como desculpa para o envio de tropas a região. O que fontes afirmam ter ocorrido de maneira “desproporcional” às ações georgianas, chocando a todos pelo fato dos ataques terem sido realizados em territórios georgianos fora da zona de conflito, forçando a Geórgia a buscar ajuda militar internacional.
Após diversos projetos de resolução apresentados pela ONU e rejeitados pelo governo russo, e um cessar-fogo que acabou não sendo respeitado, a Rússia finalmente começa a retirar suas tropas da Geórgia, porém o conflito ainda não se encontra completamente resolvido.
Os Conflitos no Cáucaso são uma série de guerras civis, conflitos separatistas e/ou conflitos étnicos, e até mesmo conflitos entre nações, que ocorrem na região do Cáucaso desde o desaparecimento da URSS ao fim da Guerra Fria. Grande parte do traçado das fronteiras existentes na região do Cáucaso é arbitrário e artificial e foi em grande parte estabelecido entre 1922 e 1936 pelo ditador soviético Josef Stalin, governadas com a mão-de-ferro pela URSS, essas repúblicas só teriam problemas étnicos e religiosos aflorados após a desintegração da antiga potência comunista, que permitiu a independência de três novos Estados e que atualmente fazem parte da CEI (Comunidade de Estados Independentes): Armênia, Geórgia e Azerbaijão na porção sul do Cáucaso, na área denominada Transcaucásia. Enquanto que na porção norte do Cáucaso, denominada de Ciscaucasia encontram-se 8 repúblicas e regiões autônomas que permaneceram no seio Federação Russa. As três novas repúblicas são confrontadas a graves dificuldades econômicas e são vítimas de múltiplos conflitos: a Armênia e o Azerbaijão disputam o controle de Nagorno Karabakh, região do Azerbaijão, mas habitado majoritariamente por armênios, reclamada e ocupada pela Armênia em total desrespeito aos tratados por ela assinados, enquanto que a Geórgia enfrenta o separatismo na Abkházia e na Ossétia do Sul. Além disso, no território da Federação Russa, um conflito as repúblicas da Chechênia, Daguestão e Inguchétia almejam a independência.
Os conflitos são de interesse global, uma vez que a região é um ponto estratégico devido aos oleodutos que atravessam o Cáucaso, ligando as reservas de petróleo e gás no Azerbaijão e Cazaquistão a Moscou e aos portos da Europa, que se tornaram assuntos estratégicos.
Os conflitos são de interesse global, uma vez que a região é um ponto estratégico devido aos oleodutos que atravessam o Cáucaso, ligando as reservas de petróleo e gás no Azerbaijão e Cazaquistão a Moscou e aos portos da Europa, que se tornaram assuntos estratégicos.
3 comentários:
MTO OBRIDADO PELO CONTÉUDO DE GEOGRAFIA FOI MUITO INTERESSANTE ME AJUDOU COM UMTRABALHO DE ESCOLA QUE SAIU COM MTA QUALIDADE
muito obg achei interessante
mt obg nossa vc naum sabe como me ajudou!!!!!
continue assim postanto comentarios de conflitos mudiais pq eh issso que esta no auge!!!!1
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